Uma avultada quantia em dinheiro terá desaparecido do escritório
É um furto com contornos ainda pouco conhecidos. A fábrica “Aquinos”, situada na zona industrial de Sinde/Tábua, foi assaltada na noite de sexta para sábado passado, tendo sido furtados “bens” da área administrativa da empresa num montante ainda não confirmado.
Fontes contactadas pelo Diário de Coimbra adiantaram todavia que terão desaparecido cerca de 10 mil euros da zona dos escritórios, não tendo sido, até ao momento, confirmado pelas autoridades o “modus operandi” dos larápios, sabendo-se apenas que esta é uma área da empresa que não estaria a laborar à hora dos acontecimentos.
Segundo o comandante do Destacamento Territorial da GNR da Lousã, o furto terá ocorrido entre as 23 horas e a 1:30 horas da madrugada de sábado, desconhecendo-se também se o espaço tinha algum dispositivo de segurança, como alarmes ou câmaras de videovigilância, que não estivesse a funcionar ou fosse desativado.
A GNR confirma apenas o furto de alguns “bens” nas instalações da maior fábrica de sofás da Península Ibérica, reservando os pormenores para a investigação. “Essas são questões que estão a ser investigadas”, garante o capitão Santos, recusando-se adiantar mais explicações sobre o caso. Um caso que está a gerar alguma estranheza, uma vez que a empresa tem segurança permanente e labora 24 sobre 24 horas, havendo sempre gente dentro das suas instalações.
O grupo “Aquinos” emprega atualmente cerca de 1400 trabalhadores, entre o polo de Tábua e um outro, inaugurado há cerca de um ano, em Nelas. A empresa tem ainda em marcha um outro investimento em Tábua, na ordem dos 16 milhões de euros, de produção de espuma.