A meio do 1.º quarto, o Benfica vencia por 13-16, um resultado alargado para os 12 pontos de diferença (24-12) a dois minutos do final.
O treinador adversário, Cláudio Figueiredo, pediu de imediato um time out para tentar que o fosso não se alargasse ainda mais, contudo, as águias continuaram a carregar e, apesar de encurtar distâncias, ao cabo dos primeiros dez minutos venciam por 26-19.
Com uma vantagem algo confortável, as águias surgiram no 2.º quarto menos pressionantes. Resultado? A equipa adversária puxou dos galões e, com uma atitude competitiva notável, ponto a ponto foi recuperando e aproximou-se perigosamente. Com um ponto a separar as equipas, desta feita foi Arturo Álvarez a parar o desafio a 6’24s. Seguiu-se o empate a 33 pontos e os forasteiros conseguiram mesmo saltar para a vantagem a 5 minutos do intervalo (33-36). Ora, depois do susto, finalmente os encarnados começaram a reagir, aumentaram os índices e, após algum equilíbrio, colocaram-se novamente na frente.
Reinício de jogo bem animado, com dois triplos, um para cada lado, com as equipas a mostrarem vontade! A toada de equilíbrio ainda se manteve durante alguns minutos, contudo, o Benfica começou a carregar e a diferença pontual a alargar-se consideravelmente para 26 pontos de diferença.