Segundo os dados disponibilizados, no passado dia 03 de fevereiro, pela Direção Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC), a EPTOLIVA – Escola Profissional de Oliveira do Hospital, Tábua e Arganil, situa-se entre as melhores escolas profissionais do País, ocupando o 3º lugar no melhor desempenho dos cursos profissionais.
Tendo em conta o triénio de formação 2013-2016, a DGEEC apurou o número e a idade de alunos inscritos, a taxa de abandono, os apoios da Ação Social Escolar e a taxa de conclusão dos cursos profissionais e, de entre 589 escolas, que reuniam os requisitos para serem analisadas, a EPTOLIVA ocupa o honroso terceiro lugar no ranking a nível nacional e o meritório primeiro lugar na região de Coimbra.
O Ranking das Escolas 2017 vem, assim, confirmar o trabalho sério e digno de todos os agentes educativos que integram a EPTOLIVA e acaba por valorizar, como defende o ministro da educação, Tiago Brandão Rodrigues, uma via que o Governo “não quer ver secundarizada nem estigmatizada” (In Público).
Comprovando ainda a estratégia clara dos Municípios de Oliveira do Hospital e Tábua no investimento do Ensino Profissional como factor de desenvolvimento nos territórios de abrangência da EPTOLIVA, Daniel Dinis Costa, Presidente da ADEPTOLIVA, congratula-se pelo lugar que o ensino profissional tem conquistado e pelo reconhecimento que começa a ser atribuído a esta modalidade de ensino e em particular à EPTOLIVA, referindo que os resultados alcançados pela escola se devem ao trabalho e empenho de todos os professores, alunos, pessoal não docente e comunidade educativa, salientando-se o profissionalismo e o humanismo deste contexto escolar.
“Os rankings “valem o que valem”. Mas podem e devem ser instrumentos de trabalho e indicadores de sucesso escolar que importa analisar e valorizar, de forma a melhorar e adequar práticas de ensino e aprendizagem. Com este resultado, fica clara a estratégia da EPTOLIVA na aposta na qualidade do ensino. Afinal esta escola não ganha apenas prémios. Esta escola tem um ensino de referência reconhecido, fruto de uma educação em que os alunos “não são números, são pessoas”. “